Dados da Organização Mundial da Saúde atribuem à cardiopatia isquémica 62.587 milhões de anos de vida perdidos conferindo a esta patologia a sexta posição mundial nas causas de perda de anos de vida saudável.

 

Esta situação pode ser atenuada através da utilização de reabilitação cardíaca (RC), ferramenta, inclusive, com implicação prognóstica. Várias meta-análises demonstram a sua utilidade na redução da mortalidade total (20%), na redução da mortalidade cardíaca (26%) e na diminuição nos reinternamentos hospitalares (25%) (Taylor et al., 2004).

 

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