O conceito de mobilidade articular está amplamente relacionado com o de amplitude de movimento. Por amplitude de movimento entenda-se a distância e direção naturais do movimento de uma articulação, limitada pela integridade de tendões, ligamentos, cápsulas, músculos e fáscia. É quando nos afastamos desses limites que, podem ocorrer lesões; não obstante que uma exagerada redução na amplitude de determinada articulação pode acarretar mecanismos de compensação e acumulo de stress, e com isto, surgimento de dor.
Como tal, somos apologistas da inclusão de exercícios de mobilidade na sessão de treino, dado que estes para além de aumentarem o bem estar físico de quem os executa, promovem ainda, um restabelecer da amplitude de movimento normativa e diminuição de assimetrias, estabelecendo a base para uma integração progressiva de movimentos mais complexos, de forma eficiente.
Quando se aborda esta temática, é comum que surjam em conflito dois conceitos, mobilidade e flexibilidade. Será que se referem ambos ao mesmo? Podemos desde já adiantar que não. A flexibilidade é sim, um fator que condiciona a mobilidade. Mas, se pretendes saber mais sobre este assunto e queres conhecer os exercícios de mobilidade que te sugerimos a incluir nos teus treinos, deves aceder a este artigo, onde encontrarás toda a informação detalhada.
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